domingo, 22 de dezembro de 2013

Livro: Species muscorum frondosorum (1801)

Título: Species muscorum Frondosorum descriptae et tabulis aeneis LXXVII coloratis ilustratae: opus posthumum, Volume 1

Autor: Johann Hedwig, Christian Friedrich Schwägrichen

Ano: 1801 (1° edição)

Idioma: Latim

Fundador da moderna briologia, Johannes Hedwing entrou para a história graças a este trabalho pioneiro. Na atualidade, o seu Species muscorum Frondosorum de 1801 é considerado o ponto de partida para a nomenclatura dos musgos, mas este seu trabalho foi publicado postumamente e de fato demonstra uma vida de excelente trabalho empírico e observacional.

Hedwig foi capaz de melhorar seu microscópio para conseguir ampliações de até 290 vezes. O trabalho foi postumamente editado por C.F. Schwaegrichen, que sucedeu Hedwig como professor de Botânica e diretor do Jardim Botânico de Leipzig.
Texto: Google Books

Disponível gratuitamente no:

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Livro: Guia de Campo: Vegetação do Cerrado - 500 espécies.

Título: Guia de Campo: Vegetação do Cerrado - 500 espécies

Organizador: João de Deus Medeiros.

Ano: 2011

Idioma: Português

A publicação traz informações básicas sobre 500 espécies do Cerrado, acompanhadas de fotografias obtidas de exemplares crescendo em condições naturais, a maioria delas em unidades de conservação. Com ela os visitantes dessas áreas terão condições e um estímulo adicional para observar e admirar a bela e diversificada flora do Cerrado.

Este livro encontra-se disponível gratuitamente no site do Ministério do Meio Ambiente: Download aqui.

Demais publicações da série Biodiversidade aqui.

sábado, 28 de setembro de 2013

Livro: Guia de Samambaias e Licófitas da REBIO Uatumã – Amazônia Central (bilíngue)

Criado em 1990, a Reserva Biológica Uatumã protege quase 10 mil km² de Floresta Amazônica e abriga uma fascinante diversidade de ambientes propícios ao crescimento das simpáticas samambaias e licófitas. Esta obra ricamente ilustrada apresenta informações sobre a ecologia e a identificação de 120 espécies de samambaias e licófitas e fornece ao leitor uma iniciação ao fantástico mundo destes grupos de plantas.

Zuquim, G., Costa, F. R. C., Prado, J. & Tuomisto, H. Guia de identificação das samambaias e licófitas da REBIO Uatumã, Amazônia Central. Manaus: Áttema Design Editorial, 2008. 321 p.

Prefácio

A biodiversidade no planeta Terra  está  sob  ameaça  iminente devido  às  atividades  humanas,
esta  diversidade  está  diminuindo  rapidamente.  Isto  acontece  na maioria, senão em todos os países
do mundo, mas especialmente em regiões tropicais, como a Amazônia, que abrigam uma parte desproporcional e particularmente interessante da biota do planeta. Para diversas áreas, não há guias ou manuais com os quais podemos identificar as plantas e animais, em geral não há, sequer, um simples inventário feito, portanto, nem saberemos o que foi perdido.
 

Este guia de samambaias da Rebio Uatumã, a cerca de 140 km ao norte de Manaus, no Estado do Amazonas, Brasil, representa uma tentativa bem executada de remediar a nossa falta de conhecimento de um pequeno segmento da biota da região. Flórulas – guias de plantas de uma área geográfica relativamente pequena – são o primeiro passo na documentação do que cresce em uma área maior, nesse caso, a bacia Amazônica.

Na  Rebio  Uatumã,  são  conhecidas 123 espécies de samambaias e licófitas e a maioria destas está tratada neste livro. A beleza deste trabalho está  na  apresentação  –  clara,  com
descrições  simplificadas,  dicas  para a identificação em campo e comentários sobre a ecologia e distribuição das espécies, assim como fotografias coloridas muito úteis (do hábito e detalhes das plantas), selecionadas para ilustrar as partes mais importantes para a identificação de uma espécie.


Os  autores  do  livro  também  abordam a importância da preservação dessas áreas relativamente intactas.
O  primeiro  passo  na  conservação de uma região é fazer um inventário da biota. Simultaneamente, é importante proteger estes hotspots de biodiversidade. Para ajudar na proteção destas áreas biologicamente diversas, o público em geral precisa apreciar e dar valor à intrincada teia da vida, e é com esse foco e objetivo que os autores apresentam este trabalho.


Até mesmo se você não sabe quase nada sobre samambaias, esse guia é uma introdução maravilhosa e taxonomicamente atualizada das samambaias da Rebio Uatumã. E, além disso, é um guia útil para a identificação de algumas das espécies mais comuns de samambaias de toda a bacia Amazônica, tanto para iniciantes, quanto para profissionais.

Dr. Alan R. Smith
Botânico e especialista em samambaias. Universidade da Califórnia, Berkeley, E.U.A.

Livro disponível gratuitamente para download em formato PDF no site do Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio): Download aqui

A versão impressa pode ser adquirida no site da Editora INPA

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Grafite de musgos: Ecologia e arte juntas

Imagine uma forma de arte que esta viva, a sua matéria respirando; uma forma de arte que cria mini ecossistemas, frequentemente em complexos e bonitos padrões. Isto mudaria a face das paisagens urbanas e redefiniria o termo "selva urbana".




As cidades respirariam uma nova forma de vida.
 


Bem vindo ao mundo do grafite verde - obras de arte trabalhadas com musgos e gramínias. Aqui você irá encontrar alguns dos mais incríveis trabalhos utilizando esta rara e incomum forma de arte e como você mesmo poderá faze-la.

Texto: Linda
Fotos: Anna Garforth


Galeria de fotos: 20 obras de arte com grafite ecológico



Mais informações: Como fazer grafite com musgo, Receita de grafite verde feito de musgo, Vídeo: Painel grafite vivo

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Tardígrado - O animal mais resistente da Terra vive entre os musgos

Tardígrado em um musgo
Isto é um extraterrestre? Provavelmente não, mas entre todos os animais da Terra, o Tardígrado pode ser considerado o melhor candidato.

Isto porque os Tardígrados são conhecidos por serem capazes de sobreviver durante décadas sem alimento ou água, sobreviver tanto em temperaturas próximas do zero absoluto quanto do ponto de ebulição da água, sobreviver tanto em pressões próximas do zero quanto as pressões do assoalho oceânico, e sobreviver diretamente exposto a níveis perigosos de radiação.

O amplo espectro de sobrevivência destes animais foi testado em 2011 fora de um ônibus espacial. Tardígrados são tão resistentes em parte porque eles podem reparar o seu próprio DNA e reduzir o conteúdo de água de seus corpos a poucos porcentos.

Alguns destes ursos d'água miniatura quase se tornaram realmente em extraterrestres recentemente quando foram lançados em direção a Lua marciana Phobos a bordo da missão russa Fobos-Grunt, mas continuaram terrestres mesmos, após o foguete falhar e a cápsula que os continha, permanecer em orbita da Terra. 

Tardígrados são mais comuns do que os humanos na Terra. A foto desta reportagem é uma microscopia eletrônica com as cores aprimoradas, mostrando um tardígrado com um milímetro de comprimento rastejando em um musgo.

Fonte: NASA 

Foto: Crédito & Copyright: Nicole Ottawa & Oliver Meckes / Eye of Science / Science Source Images  

Mais informações: WikipédiaJornal Ciência, wikiHow (como fazer do tardígrado um bichinho de estimação)

domingo, 11 de agosto de 2013

Livro: Kunstformen der Natur por Ernst Haeckel (1904)

Ilustração da Divisão Marchantiophyta (Hepaticae no original) por Ernst Haeckel em seu livro Kunstformen der Natur (1904).


Imagem em alta resolução  - Aqui
Nomes das espécies da imagem e descrição do grupo - Parte 1 e Parte 2

Ilustração da Divisão Bryophyta (Muscinae no original) por Ernst Haeckel em seu livro Kunstformen der Natur (1904).


Imagem em alta resolução - Aqui
Nomes das espécies da imagem - Aqui
Descrição do grupo - Parte 1 e Parte 2

Livro completo - Max Planck Digital Library

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Musgos congelados por 400 anos voltam à vida

Plantas sepultadas durante séculos sob o gelo no extremo norte do Canadá voltaram à vida após terem sido expostas ao ar e à luz solar, revelou um estudo canadense.

A pesquisadora Catherine La Farge, da Universidade de Alberta, coletou o que acreditava ser musgos mortos (briófitas) nas bordas de uma geleira que recuou em Sverdrup Pass, na ilha Ellesmere.

Uma medição feita com datação de carbono determinou que as plantas tinham entre 400 e 600 anos e ficaram sepultadas durante a Pequena Era do Gelo, que ocorreu entre 1.550 e 1.850.

Então, La Farge conseguiu reviver os musgos em laboratório, derrubando uma hipótese existente há muito tempo de que os vestígios de uma planta exposta após o recuo de geleiras polares estariam todos mortos.
Anteriormente, o crescimento de novas plantas nestas áreas era considerado o resultado da rápida colonização por plantas modernas em volta da geleira.

Mas La Farge demonstrou a resistência das plantas em uma pesquisa publicada na última edição da revista PNAS (Proceedings of the National Academy of Sciences).

"Nós sabemos que as briófitas podem permanecer adormecidas por muitos anos (em desertos, por exemplo) e que, depois, são reativadas. Mas ninguém esperava que revivessem depois de quase 400 anos debaixo do gelo", indicou em comunicado.

Em seu laboratório, ela triturou o material vegetal e o colocou em terra de jardim. Em questão de semanas, filamentos verdes começaram a brotar. Das 24 amostras, sete apresentaram crescimento, regenerando-se com sucesso a partir do material de origem.

Os musgos são resistentes e existem há cerca de 400 milhões de anos. Eles evoluíram das algas marinhas, abrindo caminho para outras plantas terrestres.

Ao contrário da maioria das outras plantas, eles se reproduzem clonando suas células, afirmou a pesquisadora. "Qualquer célula de briófita pode se reprogramar para iniciar o desenvolvimento de uma planta totalmente nova. Isto equivale às células-tronco em sistemas faunísticos", explicou.

Reportagem = UOL Notícias

Artigo original = "Regeneration of Little Ice Age bryophytes emerging from a polar glacier with implications of totipotency in extreme environments" by Catherine La Farge, Krista H. Williams, and John H. England
"Regeneration of Little Ice Age bryophytes emerging from a polar glacier with implications of totipotency in extreme environments," by Catherine La Farge, Krista H. Williams, and John H. England. PNAS, 2013.

Read more at: http://phys.org/news/2013-05-year-arctic-anew-glaciers-retreat.html#jCp
"Regeneration of Little Ice Age bryophytes emerging from a polar glacier with implications of totipotency in extreme environments," by Catherine La Farge, Krista H. Williams, and John H. England. PNAS, 2013.

Read more at: http://phys.org/news/2013-05-year-arctic-anew-glaciers-retreat.html#jCp
"Regeneration of Little Ice Age bryophytes emerging from a polar glacier with implications of totipotency in extreme environments," by Catherine La Farge, Krista H. Williams, and John H. England. PNAS, 2013.

Read more at: http://phys.org/news/2013-05-year-arctic-anew-glaciers-retreat.html#jCp
"Regeneration of Little Ice Age bryophytes emerging from a polar glacier with implications of totipotency in extreme environments," by Catherine La Farge, Krista H. Williams, and John H. England. PNAS, 2013.

Read more at: http://phys.org/news/2013-05-year-arctic-anew-glaciers-retreat.html#jCp
"Regeneration of Little Ice Age bryophytes emerging from a polar glacier with implications of totipotency in extreme environments," by Catherine La Farge, Krista H. Williams, and John H. England. PNAS, 2013.

Read more at: http://phys.org/news/2013-05-year-arctic-anew-glaciers-retreat.html#jCp

sábado, 27 de julho de 2013

Ronaldo Viveiros de Sousa

Especialidade: Taxonomia de Briófitas
Currículo do Sistema Lattes: Aqui










"Que, pelo menos, obscuro não venha a morrer, inativo;
hei de fazer algo digno, que chegue ao porvir, exaltado."

Ilíada - Canto XXII

Eliana Marília Lima Pinheiro

Especialidade: Taxonomia de Briófitas
Currículo do Sistema Lattes: Aqui

Renato Gama Dias Neto

Especialidade: Taxonomia de Briófitas
Currículo do Sistema Lattes: Aqui

Tamara Silva Dantas

Especialidade: Taxonomia de Piperaceae / taxonomia de musgos
Currículo do Sistema Lattes: Aqui

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Novo artigo publicado - Early inflorescence development in the grasses (Poaceae)

Elizabeth A. Kellogg, Paulo E. A. S. Camara, Paula J. Rudall, Philip Ladd, Simon T. Malcomber, Clinton J. Whipple and Andrew N. Doust 

Resumo

The shoot apical meristem of grasses produces the primary branches of the inflorescence, controlling inflorescence architecture and hence seed production. Whereas leaves are produced in a distichous pattern, with the primordia separated from each other by an angle of 180°, inflorescence branches are produced in a spiral in most species. The morphology and developmental genetics of the shift in phyllotaxis have been studied extensively in maize and rice. However, in wheat, Brachypodium, and oats, all in the grass subfamily Pooideae, the change in phyllotaxis does not occur; primary inflorescence branches are produced distichously. It is unknown whether the distichous inflorescence originated at the base of Pooideae, or whether it appeared several times independently. In this study, we show that Brachyelytrum, the genus sister to all other Pooideae has spiral phyllotaxis in the inflorescence, but that in the remaining 3000+ species of Pooideae, the phyllotaxis is two-ranked. These two-ranked inflorescences are not perfectly symmetrical, and have a clear “front” and “back;” this developmental axis has never been described in the literature and it is unclear what establishes its polarity. Strictly distichous inflorescences appear somewhat later in the evolution of the subfamily. Two-ranked inflorescences also appear in a few grass outgroups and sporadically elsewhere in the family, but unlike in Pooideae do not generally correlate with a major radiation of species. After production of branches, the inflorescence meristem may be converted to a spikelet meristem or may simply abort; this developmental decision appears to be independent of the branching pattern. 

Link do artigo - Aqui

Fotos

Expedição de coleta - Estação Biológica de Santa Lúcia, ES - Brasil (16/IX/2013)
Expedição de coleta - Parque Nacional do Descobrimento, BA - Brasil (14/IX/2013)
Expedição de coleta - Parque Nacional do Pau Brasil, BA - Brasil (10/IX/2013)
Expedição de coleta - CIAB - Centro de Instrução e Adestramento de Brasília - DF (21/XI/2012)
Visita do Dr. Michael Stech na UnB (06/XI/2012)
Expedição de coleta - Corinto, MG - Brasil (1/XII/2011)
Expedição de coleta - Ilha de Trindade - Brasil (11/II/2011)
Expedição de coleta - Capões de Mata, Chapada dos Veadeiros, MG - Brasil (27/VIII/2010)

Carla Gomes Pereira

Especialidade: Taxonomia de Briófitas / taxonomia de Algas
Currículo do Sistema Lattes: Aqui

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Dissertações

Ano de 2013

Eliana Marilia Lima Pinheiro. 2013. Levantamento florístico de Bryophyta de capões de mata no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, Goiás, Brasil. Dissertação (Mestrado em Botânica) - Universidade de Brasília. Orientador: Paulo Eduardo Aguiar Saraiva Câmara.

Ronaldo Viveiros de Sousa. 2013. Levantamento da brioflora de uma mata de galeria no Parque Nacional da Serra do Cipó, MG - Brasil. Dissertação (Mestrado em Botânica) - Universidade de Brasília. Orientador: Paulo Eduardo Aguiar Saraiva Câmara.

Ano de 2012

Allan Laid Alkimin Faria. 2012. Briófitas da Ilha da Trindade: um estudo taxonômico e biogeográfico.  Dissertação (Mestrado em Botânica) - Universidade de Brasília. Orientador: Paulo Eduardo Aguiar Saraiva Câmara.
Ano de 2011

Abel Eustáquio Rocha Soares. 2011. Flora do Distrito Federal: Musgos pleurocárpicos. Dissertação (Mestrado em Botânica) - Universidade de Brasília. Orientador: Paulo Eduardo Aguiar Saraiva Câmara

Ana Gabriela Duarte. 2011. Morfologia e desenvolvimento de papilas em Pilotrichaceae Kindb. Dissertação (Mestrado em Botânica) - Universidade de Brasília. Orientador: Paulo Eduardo Aguiar Saraiva Câmara. 

Renato Gama Dias Neto. 2011. Briófitas de matas de galeria da APA da Cafuringa, Brasília,DF - Brasil.  Dissertação (Mestrado em Botânica) - Universidade de Brasília. Orientador: Paulo Eduardo Aguiar Saraiva Câmara.

Artigos em periódicos científicos

Ano de 2014
Câmara, P.E.A.S.; Van Rooy, J. A new species of Sematophyllum (Sematophyllaceae) from South Africa and a key to the southern African species of the genus. The Bryologist 117(3): 297-300.

Ano de 2013

Câmara, P.E.A.S.; Shaw, J. 2013. A Molecular Phylogeny of the Moss Genus Taxithelium (Pylaisiadelphaceae) Based on Plastid, Mitochondrial and Nuclear Markers. Systematic Botany (2013), 38 (4)

Duarte-Silva, A.G.; Carvalho-Silva, M.; Câmara, P. E. A. S. 2013. Morphology and development of leaf papillae in the Pilotrichaceae. Acta Botanica Brasilica, Vol. 27, No 4

Kellogg, E. A.; Camara, P. E. A. S.; Rudall, P. J.; Ladd, P.; Malcomber, S. T.; Whipple, C. J.; Doust, A. N. 2013. Early inflorescence development in the grasses (Poaceae). Front. Plant Sci. 4: 250

Moura, O.S.; Ilkiu-Borges, A.L.; Brito, E.S. 2013. Bryoflora (Bryophyta and Marchantiophyta) of Combu Island, Belém, Pará State, Brazil. Hoehnea 40, n.1. 143-165

Câmara, P. S.; Silva, M. C. 2013. The Genus Schroeterella Herzog (Sematophyllaceae) revisited. The Bryologist, v. 116, p. 146-148

Ano de 2012

Câmara, P. S.; Buck, W. R. 2012. A re-interpretation of the Fabroniaceae, a phylogenetic perspective. The Bryologist (College Station, TX), v. 115, p. 109-117

Faria, A.L.A.; Carvalho-Silva, M.; Costa, D. P.; Câmara, P. S. 2012. The bryophytes of Trindade Island, South Atlantic, Brazil. Acta Botanica Brasílica (Impresso), v. 26, p. 785-795

Câmara, P. S.; Carvalho-Silva, M. 2012. A new species of Taxithelium (Pylaisiadelphaceae) from Brazil. The Bryologist, v. 115, p. 444-448

Câmara, P. S.; Carvalho-Silva, M. 2012. O Papel das Briófitas nas mudanças climáticas. Heringeriana, v. 6, p. 37-38

Pinheiro, E.M.L.; Câmara, P. S. 2012. Musgos pleurocárpicos de capões de mata no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, Goiás, Brasil. Heringeriana, v. 6, p. 54-65

Faria, A.L.A.; Dantas, T. S.; Câmara, P. S. 2012. Musgos do Vale da Lua, Chapada dos Veadeiros, Goiás, Brasil. Heringeriana, v. 6, p. 9-20

Pinheiro, E.M.L.; Faria, A.L.A.; Câmara, P. S. 2012. Riqueza de espécies e diversidade de Marchantiophyta (Hepáticas) de capões de mata no Parque Nacional da Chapada do Veadeiros, Goiás, Brasil. Revista de Biologia Neotropical, v. 9, p. 19-27

Ano de 2011

Câmara, P. S.; Carvalho-Silva, M. 2011. Taxithelium juruense (Broth.) Broth. (Pylaisiadelphaceae) an endangered Brazilian endemic, with notes on the genus Taxithelium for Brazil. Acta Botanica Brasílica (Impresso), v. 25, p. 198-202

Câmara, P. S.; Tan, B. 2011. Taxitheliella revisited and a new form of leaf cell outgrowth in Sematophyllaceae sensu lato. Journal of Bryology, v. 33, p. 255-257

Câmara, P. S. 2011. A Review of Taxithelium Subgenus Taxithelium (Pylaisiadelphaceae). Systematic Botany, v. 36, p. 824-835

Costa, D. P.; Porto, K. C.; Luizi-Ponzo, A.; Ilkiu-Borges, A. L.; Bastos, C.; Câmara, P. S.; Peralta, D.F.; VilasBoas-Bastos, S.; Imbassahy, C.A.; Henriques, D.K.; Gomes, H. C. S.; Rocha, L.M.; Dias, N.S.; Siviero, T.; Vaz-Imbassahy; Churchill, S.P. 2011. Synopsis of the Brazilian moss flora: checklist, synonyms, distribution and conservation. Nova Hedwigia, v. 93, p. 277-334
 
Soares, A.E.R.; Câmara, P. S.; Peralta, D.F. 2011. Mosses of gallery forests from Brasilia National Park, Federal District, Brazil. Boletim do Instituto de Botânica (São Paulo), v. 21, p. 185-192

Ano de 2010

Câmara, P. S.; Kellogg, E.A. 2010. Morphology and development of leaf papillae in Sematophyllaceae. The Bryologist (College Station, TX), v. 113, p. 22-33

Câmara, P. S. 2010. New Combinations and one new name for the moss genus Taxithelium (Pylaisiadelphaceae). Novon (Saint Louis), v. 20, p. 139-142

Câmara, P. S.; Soares, A.E.R. 2010. A new and updated bryophyte checklist for Distrito Federal (Brasilia, Brasil). Tropical Bryology, v. 31, p. 165-168

Câmara, P. S. 2010. To Jan-Peter Frahm from a Brazilian bryologist. Tropical Bryology, v. 31, p. iv-iv

Câmara, P. S. 2010. Métodos de extração de DNA de Bryophyta para análises filogenéticas. Heringeriana, v. 3, p. 11-17

Carvalho-Silva, M.; Soares, A.E.R.; Câmara, P. S.; Dias Neto, R.G. 2010. Levantamento de musgos do Jardim Botânico de Brasília, DF. Brasil.. Boletim do Herbário Ezechias Paulo Heringer (Cessou em 2006. Cont. ISSN 1983-6996 Heringeriana), v. 4, p. 27

Ano de 2009

Câmara, P. S. 2009. A new species of Taxithelium (Sematophyllaceae) from Seram, Indonesia. The Bryologist (College Station, TX), v. 112, p. 589-592

Câmara, P. S.; Magill, R. E. 2009. A review of Dimerodontium (Fabroniaceae). The Bryologist (College Station), v. 112, p. 301-307

Ano de 2008

Câmara, P. S. 2008. Musgos acrocárpicos das matas de galeria da Reserva Ecologica do IBGE, RECOR, Distrito Federal, Brasil. Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 22, p. 1027-1035, 2008.


Ano de 2006 

Câmara, P. S.; Vital, D. M. 2006. Briófitos de Cáceres, Pantanal de Matogrosso, Brasil, con nuevos registros para el estado y el pais. Tropical Bryology, Bonn, v. 27, p. 133-8

Câmara, P. S.; Costa, D. P. 2006. Hepáticas e antóceros das matas de galeria da Reserva Ecológica do IBGE, RECOR, Distrito Federal, Brasil. Hoehnea (São Paulo), Sao Paulo, v. 33, n.1, p. 41-49

Câmara, P. S.; Buck, W. R.; Pursell, R. A. 2006. A belated 80th birthday celebration for the Brazilian bryologist, Daniel Moreira Vital. The Bryologist (College Station), New York, v. 109, n.1, p. 26-32

Câmara, P. S.; Vital, D. M. 2006. Tisserantiella minutissima (Mitt.) R.H.Zander a new and significant record from Distrito Federal, Brazil. Hoehnea (São Paulo), v. 33, p. 257-259

Câmara, P. S. 2006. Molecular contribution on the systematic placement of the moss genus Paranapiacabaea. Boletim do Instituto de Botânica (São Paulo), v. 18, p. 159-163 

Ano de 2005

Câmara, P. S.; Leite, R. 2005. Bryophytes from Jalapão. state of Tocantins, Brazil. Tropical Bryology, Bonn, v. 26, p. 23-29

Câmara, P. S.; Santiago, M.; Oliveira, J. R. P. M. 2005. A Checklist of the bryophytes of Distrito Federal (Brasília, Brazil). Tropical Bryology, Bonn, v. 26, p. 133-140

Ano de 2004

Yano, O.; Câmara, P. S. 2004. Briofitas de Manaus, AM, Brasil. Acta Amazonica, Manaus, v. 34, n.3, p. 445-457

Câmara, P. S.; Vital, D. M. 2004. Briófitas do município de Poconé, Pantanal de Mato Grosso, MT,Brasil. Acta Botanica Brasilica, Sao Paulo, v. 18, n.4, p. 881-886

Ano de 2003

Câmara, P. S.; Lima, J.; Teixeira, R. 2003. Musgos urbanos no Recanto das Emas, DF. Acta Botanica Brasilica, v. 17, n.4, p. 507-513

Alunos de Graduação

Paulo Henrique Sousa Carvalho

Alunos de Mestrado

Carla Gomes Pereira

Alunos de Doutorado

Abel Eustáquio Rocha Soares

Allan Laid Alkimim Faria

Ana Gabriela Duarte Silva

Osvanda Silva de Moura

quarta-feira, 17 de julho de 2013

sábado, 13 de julho de 2013

Publicações

Artigos em periódicos científicos

Ano de 2014

Câmara, P.E.A.S.; Van Rooy, J. A new species of Sematophyllum (Sematophyllaceae) from South Africa and a key to the southern African species of the genus. The Bryologist 117(3): 297-300.

Ano de 2013

Câmara, P.E.A.S.; Shaw, J. 2013. A Molecular Phylogeny of the Moss Genus Taxithelium (Pylaisiadelphaceae) Based on Plastid, Mitochondrial and Nuclear Markers. Systematic Botany (2013), 38 (4)

Duarte-Silva, A.G.; Carvalho-Silva, M.; Câmara, P.E.A.S. 2013. Morphology and development of leaf papillae in the Pilotrichaceae. Acta Botanica Brasilica, Vol. 27, No 4

Kellogg, E. A.; Camara, P.E.A.S.; Rudall, P. J.; Ladd, P.; Malcomber, S. T.; Whipple, C. J.; Doust, A. N. 2013. Early inflorescence development in the grasses (Poaceae). Front. Plant Sci. 4: 250

Moura, O.S.; Ilkiu-Borges, A.L.; Brito, E.S. 2013. Bryoflora (Bryophyta and Marchantiophyta) of Combu Island, Belém, Pará State, Brazil. Hoehnea 40, n.1. 143-165

Câmara, P. S.; Silva, M. C. 2013. The Genus Schroeterella Herzog (Sematophyllaceae) revisited. The Bryologist, v. 116, p. 146-148

Ano de 2012

Câmara, P. S.; Buck, W. R. 2012. A re-interpretation of the Fabroniaceae, a phylogenetic perspective. The Bryologist (College Station, TX), v. 115, p. 109-117

Faria, A.L.A.; Carvalho-Silva, M.; Costa, D. P.; Câmara, P. S. 2012. The bryophytes of Trindade Island, South Atlantic, Brazil. Acta Botanica Brasílica (Impresso), v. 26, p. 785-795

Câmara, P. S.; Carvalho-Silva, M. 2012. A new species of Taxithelium (Pylaisiadelphaceae) from Brazil. The Bryologist, v. 115, p. 444-448

Câmara, P. S.; Carvalho-Silva, M. 2012. O Papel das Briófitas nas mudanças climáticas. Heringeriana, v. 6, p. 37-38

Pinheiro, E.M.L.; Câmara, P. S. 2012. Musgos pleurocárpicos de capões de mata no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, Goiás, Brasil. Heringeriana, v. 6, p. 54-65

Faria, A.L.A.; Dantas, T. S.; Câmara, P. S. 2012. Musgos do Vale da Lua, Chapada dos Veadeiros, Goiás, Brasil. Heringeriana, v. 6, p. 9-20

Pinheiro, E.M.L.; Faria, A.L.A.; Câmara, P. S. 2012. Riqueza de espécies e diversidade de Marchantiophyta (Hepáticas) de capões de mata no Parque Nacional da Chapada do Veadeiros, Goiás, Brasil. Revista de Biologia Neotropical, v. 9, p. 19-27

Ano de 2011

Câmara, P. S.; Carvalho-Silva, M. 2011. Taxithelium juruense (Broth.) Broth. (Pylaisiadelphaceae) an endangered Brazilian endemic, with notes on the genus Taxithelium for Brazil. Acta Botanica Brasílica (Impresso), v. 25, p. 198-202

Câmara, P. S.; Tan, B. 2011. Taxitheliella revisited and a new form of leaf cell outgrowth in Sematophyllaceae sensu lato. Journal of Bryology, v. 33, p. 255-257

Câmara, P. S. 2011. A Review of Taxithelium Subgenus Taxithelium (Pylaisiadelphaceae). Systematic Botany, v. 36, p. 824-835

Costa, D. P.; Porto, K. C.; Luizi-Ponzo, A.; Ilkiu-Borges, A. L.; Bastos, C.; Câmara, P. S.; Peralta, D.F.; VilasBoas-Bastos, S.; Imbassahy, C.A.; Henriques, D.K.; Gomes, H. C. S.; Rocha, L.M.; Dias, N.S.; Siviero, T.; Vaz-Imbassahy; Churchill, S.P. 2011. Synopsis of the Brazilian moss flora: checklist, synonyms, distribution and conservation. Nova Hedwigia, v. 93, p. 277-334
 
Soares, A.E.R.; Câmara, P. S.; Peralta, D.F. 2011. Mosses of gallery forests from Brasilia National Park, Federal District, Brazil. Boletim do Instituto de Botânica (São Paulo), v. 21, p. 185-192

Ano de 2010

Câmara, P. S.; Kellogg, E.A. 2010. Morphology and development of leaf papillae in Sematophyllaceae. The Bryologist (College Station, TX), v. 113, p. 22-33

Câmara, P. S. 2010. New Combinations and one new name for the moss genus Taxithelium (Pylaisiadelphaceae). Novon (Saint Louis), v. 20, p. 139-142

Câmara, P. S.; Soares, A.E.R. 2010. A new and updated bryophyte checklist for Distrito Federal (Brasilia, Brasil). Tropical Bryology, v. 31, p. 165-168

Câmara, P. S. 2010. To Jan-Peter Frahm from a Brazilian bryologist. Tropical Bryology, v. 31, p. iv-iv

Câmara, P. S. 2010. Métodos de extração de DNA de Bryophyta para análises filogenéticas. Heringeriana, v. 3, p. 11-17

Carvalho-Silva, M.; Soares, A.E.R.; Câmara, P. S.; Dias Neto, R.G. 2010. Levantamento de musgos do Jardim Botânico de Brasília, DF. Brasil.. Boletim do Herbário Ezechias Paulo Heringer (Cessou em 2006. Cont. ISSN 1983-6996 Heringeriana), v. 4, p. 27

Ano de 2009

Câmara, P. S. 2009. A new species of Taxithelium (Sematophyllaceae) from Seram, Indonesia. The Bryologist (College Station, TX), v. 112, p. 589-592

Câmara, P. S.; Magill, R. E. 2009. A review of Dimerodontium (Fabroniaceae). The Bryologist (College Station), v. 112, p. 301-307

Ano de 2008

Câmara, P. S. 2008. Musgos acrocárpicos das matas de galeria da Reserva Ecologica do IBGE, RECOR, Distrito Federal, Brasil. Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 22, p. 1027-1035, 2008.


Ano de 2006 

Câmara, P. S.; Vital, D. M. 2006. Briófitos de Cáceres, Pantanal de Matogrosso, Brasil, con nuevos registros para el estado y el pais. Tropical Bryology, Bonn, v. 27, p. 133-8

Câmara, P. S.; Costa, D. P. 2006. Hepáticas e antóceros das matas de galeria da Reserva Ecológica do IBGE, RECOR, Distrito Federal, Brasil. Hoehnea (São Paulo), Sao Paulo, v. 33, n.1, p. 41-49

Câmara, P. S.; Buck, W. R.; Pursell, R. A. 2006. A belated 80th birthday celebration for the Brazilian bryologist, Daniel Moreira Vital. The Bryologist (College Station), New York, v. 109, n.1, p. 26-32

Câmara, P. S.; Vital, D. M. 2006. Tisserantiella minutissima (Mitt.) R.H.Zander a new and significant record from Distrito Federal, Brazil. Hoehnea (São Paulo), v. 33, p. 257-259

Câmara, P. S. 2006. Molecular contribution on the systematic placement of the moss genus Paranapiacabaea. Boletim do Instituto de Botânica (São Paulo), v. 18, p. 159-163 

Ano de 2005

Câmara, P. S.; Leite, R. 2005. Bryophytes from Jalapão. state of Tocantins, Brazil. Tropical Bryology, Bonn, v. 26, p. 23-29

Câmara, P. S.; Santiago, M.; Oliveira, J. R. P. M. 2005. A Checklist of the bryophytes of Distrito Federal (Brasília, Brazil). Tropical Bryology, Bonn, v. 26, p. 133-140

Ano de 2004

Yano, O.; Câmara, P. S. 2004. Briofitas de Manaus, AM, Brasil. Acta Amazonica, Manaus, v. 34, n.3, p. 445-457

Câmara, P. S.; Vital, D. M. 2004. Briófitas do município de Poconé, Pantanal de Mato Grosso, MT,Brasil. Acta Botanica Brasilica, Sao Paulo, v. 18, n.4, p. 881-886

Ano de 2003

Câmara, P. S.; Lima, J.; Teixeira, R. 2003. Musgos urbanos no Recanto das Emas, DF. Acta Botanica Brasilica, v. 17, n.4, p. 507-513

Dissertações

Ano de 2013

Eliana Marilia Lima Pinheiro. 2013. Levantamento florístico de Bryophyta de capões de mata no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, Goiás, Brasil. Dissertação (Mestrado em Botânica) - Universidade de Brasília. Orientador: Paulo Eduardo Aguiar Saraiva Câmara. 

Ronaldo Viveiros de Sousa. 2013. Levantamento da brioflora de uma mata de galeria no Parque Nacional da Serra do Cipó, MG - Brasil. Dissertação (Mestrado em Botânica) - Universidade de Brasília. Orientador: Paulo Eduardo Aguiar Saraiva Câmara.

Ano de 2012

Allan Laid Alkimin Faria. 2012. Briófitas da Ilha da Trindade: um estudo taxonômico e biogeográfico.  Dissertação (Mestrado em Botânica) - Universidade de Brasília. Orientador: Paulo Eduardo Aguiar Saraiva Câmara.

Ano de 2011

Abel Eustáquio Rocha Soares. 2011. Flora do Distrito Federal: Musgos pleurocárpicos. Dissertação (Mestrado em Botânica) - Universidade de Brasília. Orientador: Paulo Eduardo Aguiar Saraiva Câmara

Ana Gabriela Duarte. 2011. Morfologia e desenvolvimento de papilas em Pilotrichaceae Kindb. Dissertação (Mestrado em Botânica) - Universidade de Brasília. Orientador: Paulo Eduardo Aguiar Saraiva Câmara. 

Renato Gama Dias Neto. 2011. Briófitas de matas de galeria da APA da Cafuringa, Brasília,DF - Brasil.  Dissertação (Mestrado em Botânica) - Universidade de Brasília. Orientador: Paulo Eduardo Aguiar Saraiva Câmara.